A ascensão do turismo de natureza

Em 2025, o ecoturismo se consolida como uma das maiores tendências do setor de viagens. Com um público cada vez mais preocupado com saúde, sustentabilidade e reconexão com o planeta, o turismo de natureza deixa de ser nichado para se tornar mainstream.

O Brasil, detentor de seis biomas riquíssimos — Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa — é hoje um dos destinos mais desejados para ecoturismo no mundo, com trilhas, cachoeiras, reservas naturais, observação de fauna e experiências únicas em comunidades tradicionais.

Os principais biomas e suas experiências

Cada bioma brasileiro oferece paisagens e vivências completamente diferentes:

  • Amazônia: ideal para trilhas em floresta densa, passeios de canoa, avistamento de botos e interação com comunidades ribeirinhas;

  • Cerrado: berço de chapadas e nascentes, como na Chapada dos Veadeiros e Chapada dos Guimarães, com trilhas desafiadoras e misticismo;

  • Pantanal: perfeito para safáris fotográficos, observação de onças, araras e jacarés, além de pescarias e vida rural;

  • Caatinga: ecossistema único no mundo, com vegetação resistente, cultura sertaneja e turismo de aventura;

  • Mata Atlântica: ideal para quem busca trilhas em mata fechada, cachoeiras e biodiversidade próxima aos grandes centros;

  • Pampa: no sul do país, tem potencial para o turismo rural, cavalgadas e experiências gastronômicas típicas.

Ecoturismo regenerativo e de base comunitária

O ecoturismo que cresce em 2025 não é apenas contemplativo — ele é regenerativo e responsável. Viagens para o interior do Brasil agora estão associadas a atividades como:

  • Reflorestamento de áreas degradadas;

  • Oficinas de permacultura e agrofloresta;

  • Intercâmbio com saberes indígenas e quilombolas;

  • Geração de renda para comunidades locais.

Turistas não querem mais ser espectadores: eles desejam contribuir, aprender e participar de forma ética e transformadora.

Números e tendências do setor

De acordo com o Ministério do Turismo, o ecoturismo representou mais de 28% das viagens de lazer realizadas no Brasil no primeiro trimestre de 2025. Plataformas como Google Trends e Booking mostram crescimento nas buscas por “turismo de natureza”, “chapadas”, “ecoparques” e “trilhas ecológicas”.

Além disso, o perfil desses viajantes tem mudado: pessoas entre 25 e 45 anos, conectadas digitalmente, dispostas a pagar mais por experiências autênticas e conscientes.

Empresas como a Moblix vêm aproveitando essa tendência para conectar guias, agências e pousadas sustentáveis a esse novo público, com produtos personalizáveis e gestão facilitada.

Oportunidade para empreendedores e destinos emergentes

Destinos que investirem em infraestrutura leve, capacitação local e comunicação digital com propósito tendem a se destacar no cenário nacional e internacional. O ecoturismo não exige grandes resorts, mas experiências bem conduzidas, roteiros planejados e respeito ambiental.

Com ferramentas como a Moblix, é possível montar pacotes 100% ecológicos, incluindo transporte compartilhado, hospedagem consciente, atividades com impacto positivo e integração com meios de pagamento e redes sociais.

Em um mundo que busca cura, equilíbrio e natureza, o ecoturismo é o caminho — e o Brasil é o destino.

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